Apaixonado por arte e arquitetura, o imperador Adriano, que tinha viajado o Império Romano, até seus pontos extremos, quis que, nesse palácio, todos os lugares que ele tinha visitado fossem lembrados através de obras. A villa estava quase concluída quando Adriano, doente e afetado pelo desaparecimento de seu favorito Antínoo, morreu (em 138). O esquecimento rapidamente envolveu o local e a partir do século X, o palácio foi saqueado pelos colecionadores e pelos museus. Escavações arqueológicas (1870) permitiram revelar um conjunto impressionante de beleza melancólica.